
Se a gente vive o momento presente, olha como isso é tão bonito: viver o HOJE, no nosso idioma significa viver o PRESENTE… olha aí: PRESENTE. É um presente.
Enfim, é mais favorável viver o presente livre de tantos objetivos, objetivos ilusórios porque são originados na efemeridade; aí você deixa o resultado surgir por consequência disso.
Cuidado com o lapidar-se, porque as vezes estamos apenas lapidando o nosso ego.
Não fique procurando demais por respostas sobre qual deve ser o sentido da sua vida, refleita sobre isso, mas não se perca nisso; viva provendo o bom e recebendo consequentemente o bom.
As vezes essa busca por aprofundamento está cheia de “o que eu aprendi que devo ser” e “o que eu prendi que devo ter”. As vezes a busca por aprofundamento nos mantem, na realidade, no campo superficial porque estamos amarrados, presos nos conceitos prévios.
Lembro da história de um general conquistador, que vencia batalhas e conquistava locais e pátrias. Ele um dia encontrou-se com um homem que vivia nú e estava deitado na rua. Esse general foi conversar com o homem e admirou a maneira como ele vivia, dizendo a ele: eu posso conceder a você o que você quiser, apenas me peça. O que homem pediu foi: saia da minha frente, você está bloqueando o sol que me banhava.
O general disse: “eu quero viver como você”, ao que o homem perguntou: “o que te impede?”
O General respondeu que ainda faltavam algumas conquistas em seu caminho.
A história continua quando, no pós morte, esse general encontra o tal homem.
O homem lhe pergunta: Viveu como eu vivi?
E a resposta do general foi: não deu tempo… não deu tempo de vencer todas as batalhas.
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